Trump Acena com Tarifas Contra Países que Ousarem Atacar Gigantes Tech Americanas
Trump ameaça tarifas contra reguladores de big techs

Não é de hoje que Donald Trump mexe os pauzinhos no tabuleiro geopolítico com a sutileza de um rolo compressor. E desta vez, o alvo são as nações que — pasmem! — ousarem colocar freios nas gigantes de tecnologia dos Estados Unidos.

Num daqueles discursos que mais parecem um faroeste digital, o ex-presidente deixou claro que não vai ficar de braços cruzados. Ameaçou, sem papas na língua, impor tarifas pesadíssimas a qualquer país que tentar regulamentar — ou pior, "atacar" — as big techs americanas. É o velho e bom: "mexeu com um, mexeu com todos". Só que, no caso, com juros e consequências globais.

O jogo das tarifas: arma preferida de Trump

Quem acompanha o noticiário internacional já sabe: tarifas são, para Trump, o que o cafezinho é para o brasileiro — quase uma tradição. Ele adora usá-las como ferramenta de pressão. E agora, aparentemente, a estratégia ganha um novo capítulo.

Não se trata apenas de proteger empresas. É uma mensagem — dura, direta — ao mundo: intervir no Vale do Silício pode sair caro. Muito caro.

E o Brasil nessa história?

Pois é. A gente fica aqui, do outro lado do mapa, tentando entender como isso pode afetar nosso dia a dia. Será que alguma medida por aqui — sei lá, uma lei de regulamentação de redes sociais, por exemplo — poderia acionar o gatilho trumpiano?

Ninguém sabe ao certo. Mas uma coisa é clara: numa economia globalizada, ninguém é ilha. O que acontece lá, ecoa aqui. E quando é Trump quem está no microfone, o eco tende a ser… alto.

O recado, portanto, está dado. E não foi delicado. Resta agora aos governos ao redor do mundo decifrarem até onde vai a paciência — ou a falta dela — do ex-presidente. Porque, como ele mesmo já mostrou, aviso não é sinônimo de bluff.