Numa reviravolta que deixou muitos de boca aberta, Donald Trump parece ter baixado a guarda — pelo menos um pouco — em relação à China. Depois de anos de discurso inflamado e tarifas pesadas, o ex-presidente dos EUA está mostrando um lado mais negociador. Será estratégia ou mudança de coração? Difícil dizer, mas o fato é que o clima entre as duas potências parece menos tenso.
O jogo das cadeiras musicais geopolíticas
Fontes próximas às negociações relatam que os diálogos comerciais avançam a passos lentos, porém consistentes. Não é exatamente um romance de cinema, mas depois da guerra de palavras dos últimos anos, qualquer progresso já é digno de nota. E olha que tem mais: circulam boatos sobre uma possível reunião entre Trump e Xi Jinping nos próximos meses. Se confirmada, seria a primeira desde... bem, desde aquela época complicada.
Analistas políticos — aqueles que não perderam totalmente a esperança na diplomacia — veem sinais interessantes:
- Redução no tom beligerante dos discursos
- Menor ênfase nas chamadas "armas econômicas"
- Disposição para conversar sobre tecnologia sem (muita) histeria
O que está por trás da mudança?
Ah, aí é que está o pulo do gato! Alguns apostam em cálculo eleitoral (2024 está logo ali, não é mesmo?). Outros acreditam que até políticos endurecidos cansam de bater na mesma tecla. E tem ainda quem diga — entre um gole de café e outro — que os interesses comerciais falam mais alto que qualquer ideologia.
Uma coisa é certa: enquanto os dois lados medem forças com menos estardalhaço, o mercado respira aliviado. Nem tanto ao céu, nem tanto à terra — mas qualquer sinal de trégua nessa briga de titãs já vale seu peso em ouro.
