Eis que o tabuleiro geopolítico ganha mais uma jogada surpreendente. Fontes próximas ao Kremlin revelaram que Vladimir Putin estaria disposto a — pasmem — ceder partes do leste da Ucrânia aos Estados Unidos. Sim, você leu direito. Mas calma, não é tão simples quanto parece.
Segundo analistas que acompanham o conflito desde o primeiro dia, essa proposta bizarra teria um objetivo claro: enfraquecer a aliança entre Kiev e Washington. "É como oferecer um pirulito envenenado", comenta um diplomata europeu que preferiu não se identificar. A estratégia? Dividir para conquistar, claro.
O que está por trás da oferta?
Parece saído de um roteiro de espionagem, mas é a pura realidade:
- Regiões industriais estratégicas entrariam na jogada
- O acordo exigiria retirada total das tropas russas
- Sanções econômicas seriam revistas imediatamente
Não é de hoje que Moscou tenta fisgar os americanos nesse jogo de xadrez global. A diferença é que agora, com a guerra se arrastando há anos, o cansaço começa a falar mais alto. "Eles sabem que não podem vencer no campo de batalha, então tentam vencer na mesa de negociações", dispara uma fonte do Pentágono.
E a Ucrânia nisso tudo?
Aqui é que a coisa fica realmente espinhosa. Zelensky já deixou claro — e não foi com meias palavras — que não aceitará nenhum acordo que envolva cessão territorial. "É como negociar com sequestradores", comparou um assessor do presidente ucraniano, visivelmente irritado com a proposta.
Enquanto isso, nos corredores da ONU, o clima é de perplexidade. Alguns diplomatas chegam a roer as unhas, outros apenas torcem para que isso não vire um precedente perigoso. Afinal, se grandes potências começarem a repartir países como se fossem pizzas, onde vamos parar?
Uma coisa é certa: essa novidade vai dar pano pra manga nas próximas semanas. E você, o que acha? Seria uma saída honrosa ou uma armadilha geopolítica?
