
Parece que o tabuleiro geopolítico está prestes a ganhar mais uma peça complicada para o Brasil. Fontes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) soltaram um balão de ensaio esta semana que deixou muitos analistas de cabelo em pé.
Segundo informações que circulam nos corredores diplomáticos, o Brasil poderia, em tese, sofrer sanções econômicas caso a Rússia insista nessa guerra interminável na Ucrânia. Não é brincadeira não — estamos falando de impactos que poderiam fazer o café da manhã do brasileiro médio ficar mais salgado.
O que está por trás desse aviso?
Pois é, a coisa tá feia. A OTAN, aquela aliança militar que parece saída de filme de espionagem, está de olho nos países que, mesmo sem querer, podem estar dando corda para o conflito. E adivinha só? O Brasil entrou nessa lista por conta de certas... relações comerciais delicadas.
Não é segredo pra ninguém que o governo brasileiro tem mantido uma postura que alguns chamam de "equilibrista" nesse conflito. Por um lado, condena a invasão; por outro, segue comercializando com Moscou. E essa dança das cadeiras pode estar com os dias contados.
Os possíveis impactos
- Barreiras comerciais para produtos brasileiros na Europa e EUA
- Dificuldades em transações financeiras internacionais
- Possível aumento no preço de importações estratégicas
"Mas peraí", você deve estar pensando, "o que o Brasil tem a ver com isso?" Bom, segundo um diplomata europeu que prefere não ter o nome revelado (óbvio), "o problema não é o que o Brasil faz, mas o que deixa de fazer". Traduzindo: a comunidade internacional espera posições mais duras.
E olha que interessante: enquanto isso, no planalto, o governo tenta equilibrar o prato sem deixar a comida cair. Afinal, ninguém quer briga com ninguém, mas também não dá pra ignorar que a Rússia é um parceiro comercial importante — especialmente no setor de fertilizantes, algo que o agronegócio brasileiro sabe muito bem.
O que me faz pensar: será que estamos prestes a ver o Brasil no meio de um cabo de guerra geopolítico? Só o tempo dirá. Mas uma coisa é certa — como dizia minha avó, "quando a briga é de gigantes, o chão que treme é o dos pequenos".