Lula evita citar Trump e dispara: taxa dos EUA é 'chantagem inaceitável'
Lula chama taxa dos EUA de "chantagem" e evita citar Trump

Numa entrevista que deixou muitos de queixo caído, o presidente Lula decidiu não bater boca diretamente com Donald Trump — mas não poupou críticas ao que chamou de "chantagem inaceitável" por parte dos Estados Unidos. E olha que o assunto é quente: as taxas de importação que os americanos querem enfiar goela abaixo do Brasil.

Numa daquelas jogadas de mestre — ou seria de desespero? —, Lula falou, falou, mas nunca soltou o nome do ex-presidente dos EUA. Coincidência? Difícil acreditar. O clima entre os dois nunca foi exatamente de amizade, e agora a coisa esquentou de vez.

O que está por trás da briga?

Parece que os Estados Unidos resolveram apertar o cerco nas relações comerciais com o Brasil. E Lula, claro, não ficou nada satisfeito. "Não vamos aceitar esse tipo de pressão", disparou, com aquela cara de poucos amigos que todo mundo conhece.

Mas calma, não foi só bravata. O presidente soltou dados concretos: segundo ele, as medidas americanas podem prejudicar setores inteiros da economia brasileira. E aí, quem paga o pato? O trabalhador, como sempre.

  • Taxas sobre produtos brasileiros subindo como foguete
  • Risco de perder mercados importantes
  • Jogo de poder que vai além da economia

E enquanto isso, Trump — ops, "o ex-presidente americano" — segue postando suas bravatas nas redes sociais. Lula, por sua vez, preferiu o caminho mais diplomático (ou seria estratégico?) de não citar nomes.

E agora, José?

A pergunta que não quer calar: será que essa briga vai esfriar ou estamos vendo só o começo de uma guerra comercial? Lula deixou claro que não vai baixar a cabeça, mas também não quer jogar gasolina no fogo.

Uma coisa é certa: o Brasil não está sozinho nessa. Outros países também estão de olho nessa história toda — e torcendo, quem sabe, para que a gente segure as pontas contra os americanos.

No fim das contas, o que mais importa é como isso vai afetar o bolso do brasileiro. E pelo jeito, não vai ser pra melhor... pelo menos não no curto prazo. Mas como diz o ditado: "o não você já tem". Agora é esperar pra ver se a estratégia de Lula vai dar frutos.