Felicio Ramuth (PSD) e prefeitos de SP retornam ao Brasil após ataques em Israel: saiba detalhes
Felicio Ramuth e prefeitos de SP voltam após ataques em Israel

O deputado federal Felicio Ramuth (PSD) e uma comitiva de prefeitos do estado de São Paulo retornaram ao Brasil após serem surpreendidos por ataques durante uma viagem oficial a Israel. O grupo, que estava no país do Oriente Médio para uma série de reuniões diplomáticas e intercâmbio de experiências em gestão pública, teve sua agenda interrompida pelos incidentes.

Detalhes da viagem e incidentes

A delegação brasileira estava em Israel desde a semana passada, cumprindo uma agenda intensa que incluía visitas a projetos urbanos inovadores e encontros com autoridades locais. Segundo relatos, os políticos estavam em Jerusalém quando os ataques ocorreram, obrigando-os a buscar abrigo imediatamente.

Felicio Ramuth, conhecido por seu trabalho na área de infraestrutura, descreveu a situação como "assustadora", mas destacou a eficiência dos protocolos de segurança israelenses. "Foi uma experiência que nos fez refletir sobre a importância da preparação para situações de crise", afirmou o parlamentar.

Reação dos envolvidos

Os prefeitos que integravam a comitiva relataram ter seguido todas as orientações das autoridades locais durante os incidentes. Nenhum membro do grupo brasileiro ficou ferido, mas a experiência marcou profundamente os participantes.

"Estamos todos bem, graças a Deus, mas foi um alerta sobre a complexidade geopolítica da região", comentou um dos prefeitos que preferiu não se identificar. Ainda segundo os relatos, a programação foi encerrada antecipadamente por questões de segurança.

Retorno ao Brasil

A comitiva aterrissou no Aeroporto Internacional de Guarulhos na manhã desta segunda-feira (16/06). Felicio Ramuth afirmou que irá se reunir com lideranças políticas para compartilhar as experiências da viagem, incluindo os desafios enfrentados.

O episódio deve reacender o debate sobre a segurança de missões oficiais brasileiras no exterior, especialmente em regiões com histórico de conflitos. Especialistas em relações internacionais avaliam que o caso pode levar a uma revisão dos protocolos de segurança para viagens de autoridades públicas.