EUA e UE fecham acordo histórico: Mauro Vieira compara Trump à União Soviética em discurso polêmico
EUA e UE fecham acordo histórico; Vieira critica Trump

Numa reviravolta que deixou até os diplomatas mais experientes de queixo caído, Estados Unidos e União Europeia costuraram um acordo comercial que promete sacudir as estruturas da economia global. Enquanto isso, nosso chanceler Mauro Vieira soltou uma bomba retórica que ninguém esperava.

"É como assistir a um jogo de xadrez onde alguém resolve jogar golfe", comentou um analista anônimo sobre as negociações que duraram meses. O acordo, fechado a portas fechadas em Bruxelas, prevê a redução de tarifas em setores estratégicos — algo que pode mudar completamente as regras do jogo para exportadores brasileiros.

Vieira solta o verbo

Enquanto champagne corria nos salões europeus, nosso ministro das Relações Exteriores decidiu que era hora de acender um pavio. "Quando vejo certas posturas unilaterais, me lembro dos velhos tempos da Guerra Fria", disparou Vieira, numa clara alusão ao ex-presidente Donald Trump. A comparação com a União Soviética não foi direta, mas ficou mais óbvia que sol em dia de verão.

Os assessores do Itamaraty tentaram suavizar a declaração depois, mas a impressão já estava feita. "Tempos interessantes esses em que vivemos, não?", brincou um diplomata europeu, entre um gole de café e outro.

O que o acordo significa na prática?

  • Redução de até 45% nas tarifas para produtos tecnológicos
  • Novas regras para o comércio de commodities agrícolas
  • Criação de um fórum permanente para resolver disputas comerciais
  • Compromisso com padrões ambientais mais rígidos (que podem afetar nossos produtores rurais)

Economistas alertam: o Brasil não pode ficar de fora dessa dança. "Ou a gente se adapta rápido, ou vira mero espectador", resumiu uma especialista em comércio exterior, enquanto digitava freneticamente no celular para atualizar suas projeções.

E você, acha que a comparação de Vieira foi feliz ou um tiro no pé? Enquanto isso, nos corredores do poder, o burburinho não para — será que teremos uma resposta oficial da Casa Branca? Alguém avise o presidente Lula que a pipoca está esquentando...