Após ameaça de Trump, aliado de Putin solta alerta sobre arma nuclear apocalíptica — e o mundo fica em alerta
Aliado de Putin ameaça usar arma nuclear após provocação de Trump

O mundo parou por alguns segundos nesta quarta-feira (31) — e não foi por causa de um meme viral. Um aliado próximo de Vladimir Putin soltou uma bomba verbal que deixou diplomatas de plantão com os nervos à flor da pele. E olha que não estamos falando de metáforas.

Tudo começou com um ultimato do ex-presidente dos EUA, Donald Trump — sim, aquele que adora um Twitter (ou X, como ele insiste em chamar). Sem papas na língua, ele deu um recado direto à Rússia que, digamos, não foi muito bem recebido do outro lado do Atlântico.

O jogo das cadeiras explosivas

Eis que entra em cena Dmitry Medvedev — aquele mesmo que já foi presidente da Rússia e hoje é vice do Conselho de Segurança. O cara não fez por menos: mencionou o uso de uma tal de "arma nuclear apocalíptica". Sabe aquelas ameaças que a gente lê nos livros de história da Guerra Fria? Pois é, voltaram com força total.

"Quando você brinca com fogo, é bom lembrar que os dedos podem queimar", disparou Medvedev, num tom que deixou claro que não estava para conversa fiada. A referência? O Satan 2, um míssil que os russos chamam de "o fim do mundo em um botão".

O que dizem os especialistas

Conversamos com Ana Beatriz, analista política que acompanha o Leste Europeu há uma década. "É retórica pesada, mas não necessariamente nova", explica. "A diferença é que agora temos Trump na equação — e ele sabe como acionar os gatilhos certos."

  • O míssil em questão pode carregar até 15 ogivas nucleares
  • Tem alcance para atingir qualquer ponto do planeta
  • Os testes recentes deixaram o Pentágono em estado de alerta

Mas calma lá — antes que você comece a estocar água e comida enlatada. Apesar do tom alarmista, os analistas acreditam que se trata mais de jogo político do que de um risco iminente. "É como assistir a dois jogadores de pôquer blefando com cartas marcadas", brinca o professor de relações internacionais Carlos Mendes.

E o Brasil nessa história?

Nosso Itamaraty já deve estar com dor de cabeça — afinal, equilibrar-se nessa corda bamba não é para amadores. Enquanto isso, nas redes sociais, os memes não perdoam: "Quando a Rússia e os EUA brigam, é o resto do mundo que sai machucado", escreveu um usuário, numa síntese perfeita do clima geral.

Uma coisa é certa: 2025 promete. E não no bom sentido. Resta saber se essas ameaças vão sair do campo das palavras para o das ações — algo que, convenhamos, ninguém em sã consciência deseja.