Eis que o Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) resolveu dar um basta — pelo menos por enquanto — nas investigações que pesavam sobre Samir Xaud, o todo-poderoso presidente da CBF. A decisão, que caiu como uma bomba no meio esportivo, arquiva os processos que vinham tirando o sono do dirigente. Mas calma, não é simples assim.
O que estava em jogo? Bem, a coisa era séria: suspeitas de irregularidades eleitorais durante sua campanha para o comando da entidade que rege o futebol brasileiro. Só que, segundo os desembargadores, faltavam... como dizer... provas concretas pra sustentar as acusações. "Não há elementos suficientes", disseram, com aquela linguagem jurídica que a gente conhece.
O outro lado da moeda
Xaud, é claro, comemorou como gol de placa nos acréscimos. Seus advogados soltaram nota falando em "vitória da justiça" e "perseguição política". Mas tem quem discorde — e muito. Alguns setores do futebol torcem o nariz, lembrando que o caso ainda pode ser reapresentado se surgirem novas evidências.
E aí? O que muda agora? Bom, o presidente da CBF fica livre das amarras judiciais — pelo menos em Roraima — pra focar na bagunça que é o futebol brasileiro. Copa do Brasil, Brasileirão, seleção... a lista de problemas é longa. Será que essa decisão vai acalmar os ânimos? Difícil. No mundo da bola, como sabemos, a torcida nunca está satisfeita.
Ah, detalhe curioso: o TRE-RR não divulgou os votos individuais dos juízes. Ficou aquele gostinho de "quem votou em quê?". Coisa de Brasil, né? Enquanto isso, nas redes sociais, a galera já dividiu entre "é inocente" e "soltaram o ladrão". Típico.
