Numa jogada que promete sacudir os mercados internacionais, Donald Trump — aquele mesmo que nunca passa despercebido — decidiu apertar o cerco no comércio global. Assinou, com aquele jeito característico, um documento que aumenta consideravelmente as tarifas sobre uma série de produtos. E olha, não foi pouco não.
Quem acompanha o noticiário político sabe: Trump tem um histórico de medidas protecionistas. Dessa vez, porém, o tom foi mais incisivo. As novas tarifas, segundo analistas, podem gerar um efeito dominó — e não só nos EUA. Países como China e Brasil, que exportam bastante para os americanos, podem sentir o baque.
O que muda na prática?
Bom, pra começar, produtos como aço, alumínio e até itens agrícolas ficarão mais caros. E não é só isso: setores inteiros podem ter que repensar suas estratégias. Imagina o desespero de um importador que vê seus custos subirem da noite pro dia? Pois é.
Mas calma, nem tudo são espinhos. Alguns economistas defendem que, a longo prazo, isso pode fortalecer a indústria local americana. Será? A gente sabe que o Trump adora um discurso de "America First", mas será que o tiro não sai pela culatra?
Reações pelo mundo
Enquanto isso, lá na China, o clima não tá dos melhores. O governo chinês já sinalizou que pode retaliar — e quando eles fazem isso, a coisa pega. A União Europeia também não ficou atrás: soltou um comunicado cheio daquelas palavras diplomáticas, mas que no fundo significa "vamos revidar".
E o Brasil nessa história? Nosso agronegócio, que já sofre com tantas instabilidades, pode ter mais um problema pra lista. Soja, café, carne... Tudo isso pode ficar mais complicado de vender pro mercado americano.
Ah, e antes que eu me esqueça: tem gente dizendo que isso é só o começo. Trump, que está em campanha para as próximas eleições, parece disposto a radicalizar ainda mais sua política comercial. Resta saber até onde isso vai.
