
Parece que o Brasil está novamente na mira de Donald Trump. Dessa vez, não são tweets inflamados, mas algo que pode doer no bolso de todo mundo: tarifas comerciais. E olha, não é brincadeira.
Segundo fontes próximas ao governo americano, o ex-presidente — que agora mira a Casa Branca novamente — está pronto para apertar o cerco contra produtos brasileiros. A justificativa? "Proteger a indústria americana". Mas será mesmo?
O que está por trás dessa jogada?
Bem, a coisa é mais complexa do que parece. Enquanto aqui a gente discute preço do feijão, lá eles planejam taxar desde aço até suco de laranja — sim, aquele que você toma no café da manhã pode ficar mais caro.
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Não é de hoje que Trump usa tarifas como arma política — lembra da guerra comercial com a China? Só que agora o alvo somos nós. E o timing? Suspeitamente próximo das eleições americanas. Coincidência? Difícil acreditar.
E o Brasil nessa história toda?
O governo brasileiro, por sua vez, tenta minimizar o barulho. "Diálogo aberto", dizem. Mas entre as linhas, a preocupação é visível. Afinal, os EUA são nosso segundo maior parceiro comercial.
E aqui vai um dado que faz pensar: em 2023, o Brasil exportou mais de US$ 30 bilhões para os americanos. Se essas tarifas vingarem, preparem-se para:
- Produtos mais caros nas prateleiras
- Empresas brasileiras perdendo competitividade
- Possível retaliação — e aí a briga fica feia
O pior? Isso pode ser só o começo. Com a economia global já cambaleando entre crises, mais uma tensão comercial é a última coisa que precisamos.
E você, acha que o Brasil deveria revidar ou buscar acordo? A resposta, como tudo na política, não é simples. Mas uma coisa é certa: o jogo está só começando.