Parece que o famoso "tarifaço" — aquele reajuste que todo mundo teme — vai ficar no forno por mais um tempo. Pelo menos é o que dá pra entender das declarações do líder do governo no Congresso, que jogou um balde de água fria na expectativa de avanços rápidos nas negociações.
"Não espere milagres", parece ser o recado. O assunto, que mexe diretamente no bolso da população, ainda está longe de um consenso. E olha que nem estamos falando de valores ou prazos — a discussão ainda nem chegou nesse ponto!
O jogo político por trás dos números
Quem acompanha o ritmo de Brasília sabe: quando o assunto é dinheiro (ainda mais o do contribuinte), a coisa nunca é simples. O líder governista deixou escapar que "o diálogo está só no aquecimento" — e olha que o inverno já tá acabando, hein?
Entre os bastidores, circulam pelo menos três versões para o atraso:
- A equipe econômica quer segurar o máximo possível
- Os parlamentares temem a reação nas urnas
- Ninguém quer ser o "bad guy" que anuncia o aumento
Numa daquelas ironias típicas do Planalto, justo quando a inflação dá uma trégua, o fantasma dos reajustes volta a assombrar. Será coincidência ou estratégia?
E o cidadão comum?
Enquanto isso, João e Maria — aqueles que pagam contas no dia a dia — ficam naquele "vai ou racha?". O pior de tudo? Nem dá pra se preparar direito, porque o calendário ainda é uma incógnita.
Uma coisa é certa: quando o assunto é tarifa, sempre sobra pro lado mais fraco da corda. E adivinha só quem é esse?
