Senadores dos EUA alertam Trump: Tarifas contra o Brasil podem explodir relações comerciais
Senadores EUA alertam Trump sobre tarifas contra Brasil

Numa jogada que pode virar o jogo nas relações entre Estados Unidos e Brasil, um grupo de senadores americanos — daqueles que normalmente não se misturam — resolveu dar um toque em Donald Trump. E não foi um recado qualquer: falaram em "terremoto econômico" caso o ex-presidente insista em taxar produtos brasileiros.

Imagine a cena: republicanos e democratas, que normalmente brigam até por café no corredor do Congresso, assinando juntos uma carta. A mensagem? Que mexer com o Brasil pode sair caro para os dois lados. "Não é só arroz com feijão", diz um trecho — quase dá pra ouvir o sotaque caipira de algum assessor.

O que está em jogo?

Segundo fontes que acompanharam a conversa, os políticos estão preocupados com três pontos que podem virar um pesadelo:

  • Prejuízos bilionários para agricultores americanos (sim, aqueles que votaram em Trump)
  • Retaliações que deixariam produtos dos EUA mais caros no Brasil
  • Uma briga feia na OMC que ninguém quer bancar

Não é de hoje que essa história ronda os corredores de Washington. Desde 2019, quando o ex-presidente ameaçou aumentar taxas sobre o aço brasileiro, a relação comercial entre os dois países anda numa corda bamba. Só que agora — pasme — até aliados de Trump estão dizendo que "o tiro pode sair pela culatra".

E o Brasil nisso tudo?

Enquanto isso, do nosso lado do Equador, o governo Lula parece estar jogando xadrez. Oficialmente, dizem que "acreditam no diálogo". Mas nos bastidores, já preparam a carta na manga: uma lista de produtos americanos que poderiam ser taxados em resposta. Café, suco de laranja, até aviões da Embraer entram na dança.

Um analista que pediu para não ser identificado soltou a pérola: "É como brincar de guerra comercial com fogos de artifício — pode parecer bonito no começo, mas alguém sempre se queima."

O que ninguém contava era com a reação dos senadores americanos. Parece que finalmente alguém lá percebeu: quando o assunto é comércio exterior, Brasil não é país para amadores.