
E então, eis que o placar político muda mais uma vez. Numa conversa direta com o presidente Lula nesta terça-feira (2), Celso Sabino — aquele mesmo que até então segurava as rédeas do Ministério do Turismo — confirmou o que os bastidores já sussurravam: ele está saindo do cargo.
Nada de rodeios. A informação foi passada diretamente ao Palácio do Planalto, deixando claro que a decisão já estava tomada. Sabino, que também é deputado federal pelo PSDB do Pará, parece ter optado por focar seus esforços no Legislativo, pelo menos por enquanto.
Mas espera aí — e agora? Quem fica com o posto? Bom, eis a pergunta de um milhão de dólares que corre os corredores de Brasília. A vaga está aberta, e o presidente Lula já deve estar com a lista em mãos, avaliando nomes para preencher a lacuna. Alguém tem que assumir a responsabilidade por um setor que é vital para a economia, especialmente depois de tantos perrengues durante a pandemia.
Ah, a política… Sempre um jogo de xadrez. Sabino não chegou a detalhar publicamente os motivos exatos da saída, mas essas coisas raramente são simples, não é mesmo? Envolvem uma porção de fatores — partidários, pessoais, estratégicos. O fato é que o ministério perde seu comandante num momento crucial.
E o Turismo? Bom, fica na espera. O setor, que vive de previsibilidade e promoção, agora encara mais um período de incerteza. Resta saber quem será a próxima cara à frente da pasta, e que rumo tomará.
Uma coisa é certa: em Brasília, quando uma porta se fecha, não só outra se abre como várias frestas ficam entreabertas. Fiquemos de olho.