Oposição critica Moraes por retomar parte do decreto que eleva IOF: 'Medida questionável'
Oposição critica Moraes por retomar parte do aumento do IOF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu um passo que ecoou como um trovão nos corredores do Congresso. Ao decidir retomar parte do polêmico decreto que aumenta as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), ele reacendeu uma briga que parecia ter esfriado — e como!

Não deu outra: a oposição já está com os cabelos em pé. "É uma medida questionável, para dizer o mínimo", disparou um deputado que preferiu não se identificar, mas cujo descontentamento era palpável. Outros foram menos diplomáticos: "Isso aqui é um tapa na cara do contribuinte", resmungou um aliado da bancada contrária ao governo.

O que exatamente mudou?

O cerne da discórdia está nos detalhes — como sempre. Moraes manteve a alíquota maior para operações de crédito (agora em 3,3%, contra 2,3% antes), mas derrubou o aumento para seguros e títulos imobiliários. Uma decisão "meio-termo" que, paradoxalmente, deixou todo mundo insatisfeito.

  • Para o mercado financeiro, ainda é um balde de água fria
  • Já a oposição vê "preferência" por setores específicos
  • E o governo? Fica naquela dança de "nem comemora, nem chora"

Curiosamente, a decisão saiu num momento em que todo mundo estava distraído com outras crises — será coincidência? Difícil crer. "É como se jogassem areia nos nossos olhos enquanto mexem no bolso", comentou uma assessora parlamentar, entre um café e outro.

E agora, José?

O placar está assim: de um lado, o STF afirmando que a medida é constitucional (óbvio, diriam alguns); de outro, deputados e senadores prometendo "não deixar barato". A próxima jogada deve ser no Legislativo, onde já circulam projetos para derrubar o decreto — ou pelo menos parte dele.

Enquanto isso, o cidadão comum fica ali, no meio do fogo cruzado, tentando entender como isso vai afetar seu financiamento do carro ou o seguro de vida. Porque no final das contas, é sempre ele quem paga a conta — literalmente.