
A oposição ao governo federal intensificou suas críticas nesta semana, apontando o aumento de impostos e a manutenção de gastos considerados excessivos como os principais alvos. Entre as medidas propostas, destacam-se cortes no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e a extinção dos chamados supersalários no setor público.
Críticas aos impostos e gastos públicos
Os parlamentares da oposição argumentam que a carga tributária no país está asfixiando os contribuintes e as empresas, sem que haja um retorno proporcional em serviços públicos de qualidade. "O governo insiste em aumentar impostos em vez de cortar desperdícios", afirmou um dos líderes oposicionistas.
Propostas de cortes no PAC e nos supersalários
Entre as principais medidas sugeridas estão:
- Revisão dos investimentos do PAC, com priorização de obras essenciais
- Fim dos supersalários no funcionalismo público
- Redução de benefícios considerados excessivos para altos cargos
- Maior transparência na aplicação de recursos públicos
Os críticos do governo afirmam que essas medidas poderiam gerar economia de bilhões de reais sem prejudicar serviços essenciais à população.
Resposta do governo
Representantes do governo defenderam as políticas atuais, argumentando que os investimentos em infraestrutura são necessários para o desenvolvimento do país e que os chamados supersalários correspondem a cargos de alta complexidade técnica. "Estamos abertos ao diálogo, mas não podemos comprometer o crescimento econômico", declarou um ministro.
O embate político promete se intensificar nas próximas semanas, com a oposição pressionando por mudanças na gestão fiscal enquanto o governo busca manter sua agenda de investimentos.