Numa daquelas noites que poderiam virar capítulo de livro — ou pelo menos um episódio de série política —, o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes sentaram-se à mesa para muito mais que um jantar. O cardápio? Estratégia geopolítica temperada com jurisprudência.
Segundo fontes próximas ao Planalto, o clima era de "alinhamento tático", como definiu um assessor que preferiu não ser identificado (óbvio, né?). O assunto central: como o Brasil deve reagir às recentes movimentações dos Estados Unidos que, digamos, não agradaram nem um pouco por aqui.
O prato principal: soberania com acompanhamento institucional
Moraes, conhecido por não fazer rodeios, teria sido categórico: "Reação tem que vir pelo governo, com caneta e papel, não por bravatas no Twitter". Lula, segundo relatos, concordou com a abordagem — mas com aquela ressalva característica dele: "Sem perder a ternura, jamais".
Detalhe curioso: o jantar aconteceu justamente quando circulavam nas redes aquelas teorias mirabolantes sobre supostas interferências americanas. Coincidência? A gente duvida.
- O ministro chegou de terno azul-marinho, sem cerimônia
- O menu incluía pratos regionais — simbólico ou gosto pessoal?
- Nenhum celular à vista durante as 2h30 de conversa
E agora, o que esperar? Bom, se depender do tom do encontro, o Brasil deve responder com aquele estilo que só nós temos: diplomacia firme, mas sem perder o charme. Como diria certo ex-ministro, "é o jeitinho brasileiro de fazer geopolítica".
PS: Os assessores garantem que a sobremesa foi apenas literal — nenhuma "fruta proibida" geopolítica foi servida. Mas duvidamos que o cardápio intelectual tenha sido tão leve...
