Lula defende cassação de mandato para parlamentares que invadiram Congresso e Senado
Lula quer cassar mandatos após invasão do Congresso

Numa jogada que pegou muitos de surpresa — e deixou outros tantos com a pulga atrás da orelha —, o presidente Lula soltou o verbo nesta quinta sobre um tema que ainda esquenta os ânimos em Brasília. A proposta? Cortar pela raiz o mandato de quem meteu o pé na porta do Congresso e do Senado naquela tarde caótica de agosto.

"Tem que rolar uma limpa geral nessa galera", disparou o presidente, com aquele jeito mineiro de quem não tá brincando de serviço. Segundo ele, parlamentar que virou baderneiro não merece continuar representando ninguém. Ponto final.

O pulo do gato

O que muita gente não esperava era a firmeza do discurso. Lula, que normalmente joga mais no campo da conciliação, veio com os dois pés no peito. "Democracia não é bagunça", resumiu, enquanto ajustava os óculos com aquela cara de quem já viu muito barco afundar na política brasileira.

E os números? Bom, segundo levantamentos não oficiais que circulam nos bastidores, pelo menos 15 parlamentares teriam participado ativamente da invasão — alguns até apareceram em vídeos dando ordens aos manifestantes. Coisa feia, né?

Reações em cadeia

Do outro lado do ringue, a oposição já começou a gritar "perseguição política". Tem deputado que até mudou o tom de voz quando o assunto veio à tona. "Isso é um atentado à liberdade de expressão", berrou um deles, esquecendo convenientemente que invadir prédio público é crime, não manifestação.

Já entre os juristas, o debate esquentou:

  • "Tem base legal? Até tem..." — admitiu um constitucionalista
  • "Mas vai criar um precedente perigoso" — completou outro, coçando o queixo
  • "E os eleitores? Eles que deveriam decidir" — arrematou uma professora de direito

Enquanto isso, nas redes sociais, a briga já virou trending topic. De um lado, os "cassem todos". Do outro, os "isso é golpe". E no meio, como sempre, a população tentando entender no que vai dar essa novela.

Uma coisa é certa: se essa bola de neve continuar rolando, o ano político que vem promete — e não vai ser pouco. Resta saber quem vai sobrar quando a poeira baixar.