
Nesta segunda-feira, o presidente Lula recebeu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para uma reunião que promete esquentar os corredores do Planalto. O assunto? A famigerada taxa de importação proposta por Donald Trump — aquela mesma que está dando o que falar nos mercados internacionais.
"Não vamos ficar de braços cruzados", disse uma fonte próxima ao governo, que preferiu não se identificar. A reunião, marcada por um café forte e documentos espalhados pela mesa, teve um tom de urgência. Afinal, quando o elefante (neste caso, o americano) se mexe, os outros animais da selva econômica precisam se preparar.
O que está em jogo?
Se você acha que discussão sobre taxas de importação é coisa para economistas de paletó engomado, pense de novo. Isso aqui pode afetar desde o preço do seu cafezinho até o emprego do seu vizinho. Haddad, com aquela cara de quem não dorme há três dias, levou dados concretos sobre possíveis setores afetados:
- Exportações agrícolas — nosso carro-chefe que pode virar carro quebrado
- Indústria automotiva — que já está com a corda no pescoço
- Tecnologia — porque inovar fica difícil quando o custo sobe
Lula, por sua vez, não escondeu a preocupação. "Temos que proteger nosso povo", teria dito o presidente, segundo relatos. A postura do governo parece ser de cautela, mas sem alarmismo — até porque, convenhamos, o brasileiro já tem problemas demais para se preocupar.
E agora, José?
Enquanto analistas políticos especulam sobre possíveis retaliações (ou falta delas), o mercado observa com lupa cada declaração vinda de Brasília. O plano do governo, segundo vazamentos não oficiais, inclui três frentes:
- Negociação diplomática — porque gritar nunca foi boa estratégia
- Diversificação de mercados — não colocar todos os ovos na cesta americana
- Estímulo interno — afinal, o melhor remédio é prevenir
O clima? Tenso, mas produtivo. Como diria meu avô, "quando a água bate na bunda, até pacato vira nadador". E parece que o governo está se preparando para uma maratona aquática.
PS: Se você está esperando uma solução mágica, esqueça. Na economia real — aquela que não aparece nos memes — as coisas são mais complicadas que relacionamento de novela das nove.