Lula e Congresso: Semestre Turbulento e Contas Pendentes que Podem Explodir em 2024
Lula e Congresso: semestre turbulento com contas pendentes

Não foi um romance, nem mesmo uma parceria tranquila. O primeiro semestre de 2023 entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional foi mais como um casamento arranjado onde os noivos vivem trocando farpas — e a conta do divórcio pode sair cara.

Enquanto o governo tenta emplacar suas prioridades (e olha que a lista não é pequena), os parlamentares parecem mais preocupados em marcar território. Resultado? Um cabo de guerra que já virou rotina em Brasília.

Os Pontos de Atrito que Esquentam o Jogo

Dá pra resumir em três palavrões — perdão, três palavras-chave:

  • Orçamento: Aquela velha briga por quem controla os cordões da bolsa. O governo quer flexibilidade, o Congresso quer poder de barganha. E no meio? O contribuinte que se vire.
  • Reforma Tributária: Todo mundo concorda que precisa mudar. O problema é como — e quem vai sair perdendo nessa história.
  • PECs: Propostas de Emenda à Constituição que mais parecem cartas marcadas. Algumas tão polêmicas que fariam até um juiz de futebol hesitar antes de apitar.

E o Povo com Isso?

Enquanto os ânimos se acirram nos corredores do poder, João e Maria — aqueles mesmo, o povo brasileiro — continuam esperando respostas para problemas que não podem esperar. Inflação, emprego, saúde... a lista é conhecida.

"É como assistir a um jogo onde os jogadores discutem o uniforme enquanto a bola rola solta", comenta um analista político que prefere não se identificar. E ele tem um ponto.

O segundo semestre promete — e quando um político diz isso, é melhor se preparar para turbulência. Com eleições municipais no horizonte de 2024, o jogo de interesses só tende a ficar mais... digamos, criativo.