Numa fala que misturou preocupação com firmeza, o presidente Lula não economizou palavras ao pintar um retrato nada animador do momento que vivemos. "O mundo tá virando um lugar mais perigoso, mais nervoso", disparou, com aquela cara de quem já viu muita coisa — e não gostou do que tá vendo agora.
E não foi só conversa fiada. O chefe do Executivo — sempre com aquele jeito descontraído que só ele tem — deixou claro que o Brasil não vai ficar de joelhos pra ninguém. Soberania nacional virou palavra de ordem, repetida como um mantra diante das câmeras.
O jogo das nações está mudando
Quem esperava um discurso diplomático cheio de meias-palavras se surpreendeu. Lula foi direto ao ponto: "Tem gente achando que pode mandar nos outros como se fosse dono do pedaço". A crítica velada — mas nem tanto — pareceu mirar mais de um alvo internacional.
- Cenário econômico instável
- Tensões geopolíticas em alta
- Crises ambientais se acumulando
Nesse caldeirão de problemas, o presidente brasileiro fez questão de marcar posição. "Nosso país não é quintal de ninguém", soltou, arrancando aplausos da plateia. Parece pouco? Pois é exatamente nesses detalhes que mora o jogo político.
Entre linhas e entrelinhas
Analistas mais atentos notaram algo interessante — Lula falou como quem já sentiu na pele o peso das pressões externas. "Quando a gente pensa que já viu de tudo, aparece mais uma", comentou, com um meio sorriso que não escondia a seriedade do assunto.
E olha que ele tem experiência pra falar disso. Com três mandatos no currículo, o presidente parece ter aprendido que diplomacia não significa abaixar a cabeça. O tom foi de alerta, quase um chamado à atenção para o que está por vir.
Numa hora dessas, até os críticos mais ferrenhos tiveram que concordar: quando o assunto é defender os interesses nacionais, Lula sabe botar o dedo na ferida. Resta saber se o mundo — cada vez mais "perverso e nervoso", nas palavras dele — vai ouvir.
