Lula avança pouco na crise, enquanto Bolsonaro leva reprovação de 60%: o que os números revelam
Lula avança pouco; Bolsonaro tem 60% de reprovação

Não é novidade que o cenário político brasileiro anda turbulento — e os números mais recentes só confirmam isso. Enquanto o presidente Lula tenta navegar em águas revoltas, seu antecessor, Jair Bolsonaro, enfrenta uma maré de reprovação que não dá trégua.

Segundo dados fresquinhos, Lula conseguiu alguns avanços, mas nada que possa ser considerado um salto significativo. O que chama atenção, no entanto, é o índice de reprovação de Bolsonaro: 60% dos entrevistados não aprovam seu desempenho. Um número que, convenhamos, não é brincadeira.

Lula: pequenos passos em terreno pantanoso

O atual presidente parece estar caminhando sobre ovos. Seus ganhos, embora existam, são modestos — quase como quem tenta escalar uma duna de areia fofa. A crise política e econômica não ajuda, é claro. E o povo? Bem, o povo está ali, observando com um pé atrás.

Alguns especialistas argumentam que Lula está jogando um jogo de paciência. Outros acham que falta gás. A verdade? Provavelmente está no meio-termo. O que não dá para negar é que o terreno é minado, e cada movimento precisa ser calculado.

Bolsonaro: a sombra da reprovação

Enquanto isso, o ex-presidente coleciona números que não são nada invejáveis. 60% de reprovação é daqueles dados que fazem qualquer político acordar no meio da noite suando frio. E olha que estamos falando de alguém que sempre soube mobilizar sua base — ou pelo menos conseguia.

O que mudou? Talvez o cansaço, talvez os excessos, talvez simplesmente o fato de que, fora do poder, fica mais difícil controlar a narrativa. Seja como for, os números estão aí, e eles falam por si.

E o eleitorado? Dividido como sempre

Parece que o Brasil continua sua sina de polarização. De um lado, os que ainda acreditam no projeto de Lula (com ressalvas). Do outro, os que seguem defendendo Bolsonaro (com unhas e dentes). E no meio? Uma multidão de desiludidos, indecisos e cansados de tudo isso.

Uma coisa é certa: o jogo político brasileiro continua sendo um dos mais imprevisíveis — e acirrados — do mundo. E se tem algo que esses números mostram, é que ninguém pode cantar vitória antes da hora.