Lula anuncia investimentos em educação e rebate taxação dos EUA em visita estratégica a Minas Gerais
Lula anuncia educação e rebate EUA em visita a Minas

Numa jogada que mistura educação, economia e um pouco de política internacional, o presidente Lula desembarcou em Minas Gerais com um pacote de anúncios que promete agitar o cenário educacional do estado. E olha que o assunto não parou por aí — o mandatário ainda deu um furo sobre a polêmica taxação imposta pelos Estados Unidos, tema que anda tirando o sono de muitos exportadores brasileiros.

Num clima que alternava entre formalidade e descontração (afinal, estamos falando de Minas, terra do café forte e do queijo mais disputado que vaga de estágio), Lula detalhou medidas que devem impactar desde o ensino básico até as universidades. "Não adianta querer crescer sem investir no conhecimento", soltou, entre um gole de café e aplausos.

O que vem por aí na educação?

Pra quem achava que era só discurso, o presidente trouxe na bagagem:

  • Ampliação de programas de acesso ao ensino técnico
  • Novos convênios com instituições mineiras
  • Recursos para infraestrutura escolar em municípios do interior

E aqui vai um detalhe que muitos não esperavam: parte dos investimentos deve vir justamente da revisão de parcerias internacionais — um recado indireto, quem sabe, aos norte-americanos e suas tarifas controversas.

O elefante na sala: a taxação dos EUA

Quando o assunto mudou para economia global, o tom do presidente ficou mais sério — mas sem perder aquela mineirice de quem sabe conversar difícil sem complicar. "Estamos negociando, claro, mas o Brasil não pode aceitar condições que nos coloquem em desvantagem", disparou, referindo-se às recentes medidas protecionistas americanas.

Entre um argumento e outro, Lula ainda soltou uma pérola que rendeu risos na plateia: "Quando eu era metalúrgico, aprendi que martelo batendo em prego faz barulho, mas também pode consertar coisas". Metáforas à parte, a mensagem era clara: o governo pretende ser firme nas negociações comerciais.

O evento, que reuniu prefeitos, reitores e lideranças locais, acabou virando uma espécie de termômetro para os próximos passos da administração federal na região. E pelo visto, Minas Gerais continua no radar como peça-chave no tabuleiro político e econômico do país.