
Quem disse que política é chata? No Rio de Janeiro, a família Garotinho está protagonizando um verdadeiro folhetim — e olha que não falta drama. Entre tapas e beijos, alianças que se desfazem no meio da noite e declarações bombásticas, o clã político parece mais um elenco de Game of Thrones carioca.
O que está pegando?
Parece que o lema da família é "cada um por si". De repente, irmãos viram adversários, esposas viram peças-chave e até os assessores mais antigos viram espectadores de um reality show que ninguém pediu. Tudo começou com… bem, na verdade, ninguém sabe ao certo quando começou — só que agora está insustentável.
E não é só vaidade. Tem ambição de sobra. Alguns querem cargos, outros querem holofotes, e tem aqueles que — pasmem — até dizem querer "o bem público". (Risos.)
Os principais personagens dessa novela
- Anthony Garotinho: O patriarca, que já foi dono do pedaço e agora parece um rei Lear tropical, vendo seu reinado se esfacelar.
- Rosinha Garotinho: A ex-governadora que, entre um discurso e outro, ainda tenta manter as rédeas — ou pelo menos finge que tem.
- Os "herdeiros" políticos: Cada um puxando a brasa pra sua sardinha, como se o sobrenome fosse um troféu a ser disputado.
E no meio disso tudo, o eleitor? Ah, esse fica só olhando, tentando entender quem está traindo quem desta vez. Porque no fim, como dizem por aí, "contra família não há argumentos" — só fofoca mesmo.
O que esperar?
Se depender dos últimos capítulos, muita coisa. Alianças que duram menos que story do Instagram, acusações de corrupção (surpresa!), e — claro — aquela velha história de "quem manda aqui".
Uma coisa é certa: enquanto a família briga, o Rio de Janeiro continua sendo o Rio de Janeiro. E você, leitor, pode escolher: torcer para um lado, para outro, ou só pegar a pipoca e aproveitar o espetáculo.