Governo recalibra plano de contingência: tarifaço tem exceções e ajustes surpresa
Governo recalibra plano com exceções ao tarifaço

O governo federal está mexendo os pauzinhos no tabuleiro econômico — e dessa vez, a jogada veio com ajustes que poucos esperavam. Depois de semanas de especulações, o Palácio do Planalto decidiu recalibrar o tal plano de contingência, aquele que tava dando dor de cabeça em meio ao tarifaço. Mas calma, não é o que você tá pensando: tem exceções no meio do caminho.

Segundo fontes que circulam nos bastidores (e que preferem não ter o nome estampado por aí), a equipe econômica resolveu afrouxar um pouco o cinto em alguns setores. A ideia? Evitar um baque muito forte em áreas que já estão cambaleando — e aí, meu amigo, a lista de "privilegiados" pode surpreender.

O que muda na prática?

Pra começar, esqueça aquela história de "cortes iguais pra todos". O governo parece ter acordado pro fato de que alguns setores simplesmente não aguentariam mais um aperto. Entre os que podem escapar do pior:

  • Energia: Tarifas residenciais devem ter um alívio temporário — mas só pra quem consome abaixo de certa faixa (e olhe lá)
  • Transporte público: Prefeiturass de capitais pressionaram, e parte dos subsídios foi mantida
  • Peixe pequeno: Microempreendedores ganharam uma folga nos encargos trabalhistas

Não espere milagres, claro. Ainda assim, é uma mudança de rota que mostra o governo tentando equilibrar (ou seria desespero?) entre o ajuste fiscal e o risco de apagar de vez o já fraco crescimento econômico.

E o plano B?

Aqui a coisa fica interessante. As mesmas fontes contam que o Ministério da Economia tá bolando um "plano C" — sim, porque o B já era. A ideia seria criar uma espécie de "poupança forçada" para setores estratégicos, com regras tão complicadas que até os técnicos se perdem nos detalhes.

"É como tentar consertar um avião em pleno voo com fita adesiva", brincou um assessor, antes de pedir pra não ser identificado. O tom é de quem sabe que o remédio é amargo, mas não tem muita escolha.

Enquanto isso, no Congresso, a briga promete. Alguns parlamentares já falam em "medidas paliativas" e "enxugar gelo". Outros — os mais próximos do Planalto — defendem que é melhor fazer ajustes agora do que "enterrar o país numa crise pior lá na frente".

Uma coisa é certa: o jogo político tá mais acirrado que final de campeonato. E você, acha que essas exceções vão aliviar o bolso do brasileiro ou é só fumaça pra disfarçar o problema?