
Não é todo dia que a política brasileira ferve tão alto, mas quando ferve, é pra valer. Gleisi Hoffmann, aquela que não costuma ficar de papo furado, soltou o verbo e chamou Eduardo Bolsonaro de "traidor" — e olha que ela não estava brincando de escolinha.
Em um tom que misturava indignação com um certo "eu avisei", a presidente nacional do PT defendeu a cassação do mandato do deputado. Segundo ela, as declarações recentes de Bolsonaro filho foram "um tiro no pé da democracia". E não, não foi uma metáfora qualquer — a frase veio carregada de ironia pesada.
O que rolou?
Parece que Eduardo Bolsonaro pisou no calo errado. De repente, o Congresso virou um campo minado, e Gleisi não perdeu tempo: "Espero que as medidas sejam tomadas", disparou, deixando claro que não vai ficar de braços cruzados.
E não pense que foi só um desabafo de Twitter. A fala dela ecoou nos corredores de Brasília como um trovão em dia de seca. Alguém esqueceu de avisar que política não é terra de ninguém?
E agora, José?
O clima? Tenso. O debate? Acirrado. Enquanto uns torcem para o Congresso agir rápido, outros ficam de olho no relógio — porque, convenhamos, quando o assunto é cassação, o tempo parece andar de lado.
E você, o que acha? Será que essa briga vai parar no tapetão ou vai virar só mais um capítulo da novela "Política: O Retorno"? Uma coisa é certa: ninguém vai dormir no ponto.