
Não é todo dia que uma notícia dessas chega para aquecer o coração. O Brasil, finalmente, deu adeus ao triste ranking da ONU que listava países em situação crítica de insegurança alimentar. E olha que não foi por acaso – foi na raça, com políticas que botaram comida no prato de quem mais precisava.
Lula, em um discurso que misturava orgulho e certa dose de "eu avisei", lembrou que programas como o Bolsa Família e Fome Zero foram cruciais nessa virada. "Tem gente que torce o nariz, mas os números não mentem", disparou o presidente, com aquela cara de quem sabe que acertou na mosca.
Como o Brasil virou esse jogo?
Pois é, quem acompanha os noticiários sabe que a fome no Brasil vinha crescendo feito mato no período chuvoso. Mas aí vieram:
- Aumento real do valor do Bolsa Família (e não foi pouco, viu?)
- Retomada dos restaurantes populares
- Programas de agricultura familiar que colocaram comida fresca na mesa
Não foi mágica – foi planejamento. E trabalho duro. Aquele tipo de coisa que não aparece no Twitter, mas faz diferença na vida real.
Os números que impressionam
De acordo com os dados mais recentes, o Brasil reduziu em mais de 50% o número de pessoas em insegurança alimentar grave desde 2022. É como se uma cidade do tamanho de Salvador tivesse saído da situação de passar fome. Não é pouca coisa, né?
Mas calma lá, não vamos cantar vitória antes da hora. Especialistas alertam: manter essa conquista vai exigir tanto esforço quanto alcançá-la. "É como segurar um prato cheio numa mão só – tem que ter equilíbrio", comparou uma nutricionista do CONSEA.
Enquanto isso, nas redes sociais, a notícia dividiu opiniões. De um lado, os que comemoram. Do outro, os que insistem em dizer que "isso aí é populismo". Mas convenhamos – fome zero é bom pra todo mundo, não importa o time político.