
Nada como um fim de semana de Dia dos Pais para aquecer os corações — e, parece, até os tribunais. Neste sábado e domingo (10 e 11/08), o ex-presidente Jair Bolsonaro terá um alento raro: a companhia de oito familiares, autorizados pela Justiça a visitá-lo.
Detalhes? Ah, sempre tem. A decisão judicial, que saiu feito um raio em dia de temporal, permite que parentes próximos — incluindo filhos e a esposa Michelle — passem algumas horas com ele. Nada de celulares, claro. O clima, segundo fontes próximas, deve ser de "emoção contida".
O que dizem os bastidores
Entre um café requentado e documentos oficiais, juízes avaliaram que "laços familiares não podem ser negados em datas simbólicas". Mas não espere selfies ou abraços cinematográficos: tudo será monitorado, como de praxe.
Curiosidade: um dos advogados da família brincou que "até o cachorro do Bolsonaro faria fila para visitá-lo". Piadas à parte, o fato é que...
- As visitas ocorrerão em horários escalonados
- Cada grupo terá no máximo 1h30 de permanência
- Nenhum assunto sensível poderá ser discutido
E os seguranças? Estarão tão presentes quanto formigas em piquenique — discretos, mas impossíveis de ignorar.
Reações em cadeia
Nas redes sociais, a notícia virou polvorosa. De um lado, aliados comemoram: "Finalmente um gesto humano". Do outro, críticos resmungam sobre "privilégios". Enquanto isso, nas ruas, o brasileiro médio — aquele que mal lembra quando viu o pai pela última vez — só pensa no churrasco de domingo.
"Justiça feita ou justiça cega?", pergunta um especialista em Direito Constitucional, mastigando as palavras como quem prova um vinho caro. Ele mesmo não sabe responder.