Bolsonaro e Nikolas Ferreira selam trégua em encontro surpresa: 'Temos um inimigo em comum'
Bolsonaro e Nikolas Ferreira se reconciliam em encontro surpresa

Numa virada que pegou até os mais antenados de surpresa, Eduardo Bolsonaro e Nikolas Ferreira — dois nomes que vinham trocando farpas publicamente — resolveram dar um tempo nas rusgas e sentar pra conversar. E olha que o papo rendeu!

Segundo fontes próximas aos dois, o encontro rolou num lugar discreto em Brasília, longe dos holofotes. Aquele clima de 'vamos botar as cartas na mesa' que, convenhamos, é raro nesse meio político cheio de picuinhas.

Do cabo de guerra ao aperto de mãos

Quem acompanha o noticiário político sabe: nos últimos meses, os ânimos entre o deputado federal e o ex-vereador mineiro estavam mais esquentados que café de padaria às 7h da manhã. Disputas por espaço, críticas veladas... Até que, parece, alguém botou água na fervura.

'Quando percebemos que estavam tentando dividir a gente pra enfraquecer nosso lado, ficou claro que tínhamos que mudar o jogo', comentou um auxiliar que pediu pra não ser identificado. E mudaram mesmo.

O tal 'inimigo comum'

Aqui entra o tempero da história: durante quase duas horas de conversa, ambos teriam identificado — pasmem — adversários políticos compartilhados. 'Não dá pra ficar brigando entre nós enquanto tem gente querendo desmontar tudo que defendemos', teria dito Ferreira, segundo relatos.

Bolsonaro, por sua vez, teria sido mais direto: 'Ou a gente se une, ou vamos todos pro buraco'. Frase de efeito? Sem dúvida. Mas que reflete o clima de 'guerra política' que domina o cenário atual.

E agora?

O que isso significa na prática? Bom, as fontes são cautelosas, mas dão a entender que:

  • As críticas públicas mútuas devem rarear
  • Há conversas sobre ações coordenadas no legislativo
  • Ambos podem aparecer juntos em eventos futuros

Resta saber se essa trégua vai durar mais que sorvete no sol do meio-dia. Na política, como sabemos, alianças podem ser tão voláteis quanto o humor das redes sociais. Mas por enquanto, o recado é claro: a direita brasileira parece estar tentando costurar suas divisões internas.

E você, acha que essa reconciliação vai pegar? Ou é só fogo de palha? O tempo — e as próximas votações no Congresso — vão nos dizer.