
E aí, galera? Parece que o debate sobre a localização da COP30 acabou de ganhar um capítulo definitivo. O ministro das Cidades, Jader Filho, deixou claro como água: Belém continua sendo o palco escolhido para o evento em 2025. Nada de mudanças de última hora, viu?
— "Nem pensar em levar a COP30 para outro lugar", soltou o ministro, com aquele tom de quem não abre margem para discussão. E olha que a pressão vinha de alguns setores, questionando a infraestrutura da capital paraense.
Por que Belém?
Ah, mas tem motivo de sobra! A escolha da cidade não foi um tiro no escuro. Primeiro, a Amazônia é o bioma mais comentado quando o assunto é crise climática — e Belém é praticamente a porta de entrada. Segundo, o governo federal já tá com os dois pés atrás (no bom sentido) preparando tudo.
- Infraestrutura: R$ 1,2 bilhão em obras de mobilidade
- Hoteleiro: Ampliação de leitos e parcerias com navios-hotéis
- Sustentabilidade: Projetos alinhados com a pauta ambiental
Não é à toa que o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, tá comemorando como torcedor no dia do título. "A cidade está se transformando para receber o mundo", disparou ele, entre um sorriso e outro.
E os críticos?
Bom, sempre tem os do contra, né? Alguns especialistas ainda torcem o nariz — dizem que o cronograma tá apertado e que o calor de novembro pode ser um desafio. Mas o ministro? Zero neuras. "Já superamos obstáculos maiores", rebateu, lembrando que até a COP28 em Dubai teve seus perrengues.
Ah, e detalhe: o governo federal garante que não vai faltar verba. Tá tudo nos planos, incluindo aquela velha parceria com o setor privado — que, convenhamos, nunca é tão simples quanto parece no papel.
No fim das contas, uma coisa é certa: a Amazônia vai estar no centro das discussões climáticas globais. E Belém? Bem, a cidade já pode ir preparando o café — porque visita não vai faltar.