Juiz admite erro ao libertar homem que destruiu relógio histórico no Brasil
Juiz admite erro ao libertar vandalizador de relógio histórico

Um juiz brasileiro assumiu publicamente ter cometido um equívoco ao decidir pela liberdade de um homem acusado de destruir um relógio histórico de valor cultural incalculável. O caso, que ocorreu em junho de 2025, reacendeu discussões sobre a proteção do patrimônio público e a aplicação da justiça.

Segundo informações do processo, o indivíduo foi preso em flagrante após danificar gravemente o relógio centenário, considerado parte importante da memória local. No entanto, em decisão polêmica, o magistrado optou por liberá-lo sob alegação de que não representava risco à sociedade.

Repercussão do caso

A decisão judicial gerou forte reação de preservacionistas e autoridades culturais. Especialistas argumentam que crimes contra o patrimônio histórico devem ser tratados com maior rigor, pois afetam não apenas o presente, mas privam futuras gerações de sua herança cultural.

O arrependimento do juiz

Em declaração recente, o juiz responsável pelo caso admitiu ter subestimado o impacto social do crime. "Reconheço que falhei em avaliar adequadamente a dimensão simbólica desse ato de vandalismo", afirmou o magistrado, que prometeu maior rigor em casos semelhantes no futuro.

O Ministério Público já anunciou que recorrerá da decisão, enquanto o acusado poderá responder por novos crimes contra o patrimônio público caso seja comprovada sua participação em outros episódios de vandalismo.