Eis que a poeira levantada pelo caso Deolane Bezerra ganha novos ares — e um novo endereço. A juíza responsável pelo processo, num movimento que pegou muitos de surpresa, resolveu passar a batata quente para as mãos da Justiça Federal. E olha que essa história tá longe de ser um mero fogo de palha.
Pra quem tá por fora: a advogada famosinha das redes sociais e as tais plataformas de "esportes da sorte" estão no centro de uma trama que mistura direito, apostas e — porque não? — um tantinho de polêmica. A magistrada, cá entre nós, deve ter pensado "melhor deixar isso com quem tem cancha pra lidar com tramas interestaduais".
O que muda com a transferência?
Bom, quando um caso desse calibre vai parar na Justiça Federal, duas coisas são certas:
- A investigação ganha um fôlego novo — e recursos mais robustos
- Toda a papelada passa a ser analisada sob a lente da legislação federal
Não é todo dia que vemos processos envolvendo celebridades digitais e negócios bilionários de apostas serem tratados nessa instância. A decisão, pra ser sincero, cheira a "caso sério".
Os meandros do processo
Detalhe curioso: a mudança de jurisdição não foi algo que aconteceu do nada. A defesa da Deolane vinha fazendo um barulho danado alegando que o caso tinha "cheiro federal". Parece que alguém lá no fórum acabou concordando — ainda que sem festa.
E agora? Bem, o Ministério Público Federal vai pegar o bonde andando. E olha que bonde: tem gente apostando (sem trocadilho) que essa investigação pode abrir precedentes importantes sobre como o Brasil lida com essas plataformas de apostas que pipocaram feito cogumelos depois da chuva.
Uma coisa é certa: com a Justiça Federal no comando, dificilmente esse caso vai morrer na praia. Fiquem de olho — porque onde tem fumaça, geralmente tem... bem, vocês sabem.
