Eis que a Justiça Eleitoral resolveu botar o dedo na ferida — e que ferida! Três vereadores de uma cidade do Piauí acabam de levar um pé na bunda por tentarem passar a perna no sistema de cotas de gênero. Não deu certo, óbvio.
Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PI), os políticos — que ninguém sabe como ainda têm coragem de mostrar a cara na rua — usaram laranjas femininas para se elegerem em 2024. Sacanagem pura, né?
O pulo do gato que deu errado
Parece que a lábia era mais ou menos assim: cadastravam candidatas mulheres só pra cumprir tabela, mas na hora H, desviavam os votos pra si mesmos. Só que esqueceram de um detalhe — a Justiça tem olho clínico pra esse tipo de maracutaia.
Os caras devem ter pensado: "Ah, no interior ninguém vai perceber". Ledo engano! O Ministério Público Eleitoral pegou no flagra e agora a conta chegou:
- Mandatos cortados pela raiz
- Multa que dói no bolso
- E ainda podem responder por outros crimes eleitorais
Não bastasse o fiasco, a cidade ainda fica com menos representantes na Câmara — e olha que já não tava sobrando...
E as mulheres nessa história?
Pois é, o pior é que a jogada suja ainda atropelou o princípio básico das cotas: dar espaço pra quem historicamente fica de fora. "É um tiro no pé da democracia", comentou uma professora de direito que preferiu não se identificar — medo de represálias, sabe como é.
Enquanto isso, nas redes sociais, o povão não perdoa:
"Queriam bancar os espertões e agora tão aí, com o rabo entre as pernas" — postou um morador indignado
O caso ainda pode dar mais pano pra manga, já que a defesa dos vereadores — sim, eles têm advogados! — já anunciou que vai recorrer. Mas, entre nós, a chance de dar volta por cima? Tá mais pra "quero ver"...
