Justiça de Roraima arquiva investigação contra presidente da CBF: entenda o caso
Justiça arquiva investigação contra presidente da CBF

Eis que a Justiça de Roraima resolveu dar um ponto final — pelo menos por enquanto — naquela novela que vinha tirando o sono do presidente da CBF. Na tarde desta quarta, o Tribunal de Justiça local simplesmente engavetou as investigações contra Ednaldo Rodrigues, que estavam rolando desde o ano passado.

O caso? Ah, a velha história de supostas maracutaias em contratos da entidade. Mas calma lá! Antes que você pense que isso é só mais um capítulo daqueles dramas jurídicos que a gente já cansou de ver, a decisão veio com um tempero especial: os desembargadores consideraram que não tinha materialidade suficiente pra seguir com o rolo.

O que dizem os autos

Segundo fontes próximas ao processo — aquelas que sempre ficam bisbilhotando nos corredores do fórum —, a defesa do mandatário da CBF conseguiu demonstrar que as acusações eram mais fumaça do que fogo. O Ministério Público, que tava com a faca e o queijo na mão, acabou tendo que engolir a decisão unânime da 2ª Câmara Criminal.

Não é todo dia que a Justiça dá uma carteirada dessas, ainda mais num caso que envolve o cacife político do futebol brasileiro. E olha que o processo já tinha até virado pauta quente nas redes sociais, com torcedores divididos entre "prende o ladrão" e "isso aí é perseguição".

Repercussão no mundo da bola

Nos bastidores do futebol, o alívio foi geral. Um dirigente que pediu pra não ser identificado soltou a pérola: "Agora o homem pode respirar e focar no que importa — tirar a seleção desse buraco". Já os críticos não perdoaram: "Justiça para ricos e poderosos sempre é mais rápida", disparou um ex-árbitro aposentado.

Enquanto isso, nas arquibancadas virtuais, o povão não perdeu tempo:

  • Torcida organizada A: "Lava jato do futebol morreu na praia!"
  • Torcida organizada B: "Finalmente uma decisão sensata"
  • Analista de boteco: "Isso aí vai dar pano pra manga ainda..."

O certo é que o caso — que parecia ter chegado ao fim — pode não estar tão morto assim. Alguns juristas já especulam sobre possíveis recursos, enquanto outros acham que essa decisão foi o último capítulo da trama.