
Eis que o Tribunal de Justiça de Roraima decidiu, na última quinta-feira, dar um ponto final numa das investigações mais comentadas nos bastidores do futebol brasileiro. O alvo? Nada mais, nada menos que Ednaldo Rodrigues, atual presidente da CBF.
Pra quem não tá ligado no rolo — e olha que tem muita gente por fora — a coisa começou quando um juiz de primeira instância resolveu abrir um inquérito pra investigar supostas irregularidades na gestão do mandatário. Só que, como diria meu avô, "muito barulho por nada".
O que deu errado na acusação?
Pois é, meus amigos. A turma do Ministério Público Federal chegou com tudo, mas parece que esqueceu o principal: provas concretas. O desembargador responsável pelo caso, depois de analisar a papelada toda, simplesmente não viu base pra continuar com a festa.
"Não há elementos mínimos que justifiquem a continuidade das investigações", soltou o magistrado, num daqueles jargões jurídicos que a gente já tá acostumado a ouvir. E não é que ele tem razão? Se fosse pra prender todo mundo que é acusado sem provas, tava todo mundo atrás das grades.
E o Ednaldo, como ficou?
O homem lá da CBF deve tá respirando aliviado — pelo menos por enquanto. Desde que assumiu o cargo, parece que virou alvo preferencial de todo tipo de denúncia. Dessa vez, a Justiça deu um chega pra lá.
Mas calma lá que a história não acaba aqui. O MPF ainda pode recorrer, e nesse mundão do futebol brasileiro, a gente sabe que as coisas podem virar do avesso num piscar de olhos. Fica o alerta!
Enquanto isso, o que resta é especular: será que essa decisão vai acalmar os ânimos ou só jogar mais lenha na fogueira? No meio esportivo, as opiniões tão divididas — como sempre.