Ex-nora e ex-genro de Maluf fecham acordo milionário com SP — veja detalhes
Família Maluf fecha acordo de R$ 210 mi com SP

Parece que o capítulo judicial envolvendo a família Maluf está perto do fim — ou pelo menos essa parte da história. Numa jogada que surpreendeu até os mais atentos, quatro filhos do ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, junto com sua ex-nora e ex-genro, fecharam um acordo com o estado que vai fazer o caixa deles engordar em nada menos que R$ 210 milhões. E olha que não foi sem luta!

O acordo, homologado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), põe um ponto final numa disputa que já durava anos. Tudo começou quando o estado decidiu confiscar bens da família — e agora, com essa negociação, parte desse patrimônio volta para as mãos dos herdeiros. Convenhamos: não é todo dia que se vê uma reconciliação dessas.

Os detalhes que você não sabia

Quem acompanha os desdobramentos desse caso sabe que a briga foi longa e cheia de reviravoltas. Os bens em questão foram bloqueados em 2019, numa ação movida pelo Ministério Público de São Paulo. A alegação? Que teriam sido adquiridos com dinheiro de origem duvidosa — algo que a família sempre negou, claro.

Mas eis que, em 2025, surge essa solução amigável. O acordo prevê que:

  • R$ 210 milhões serão devolvidos à família
  • Parte dos imóveis confiscados será restituída
  • O estado mantém o direito sobre alguns bens específicos

Não dá para dizer que foi um "toma lá dá cá" simples — a negociação foi árdua, com advogados de ambos os lados trabalhando noite e dia. E, pelo visto, chegaram a um meio-termo que satisfez (ou pelo menos não desagradou totalmente) as partes envolvidas.

O que dizem os envolvidos?

Procurados, os representantes da família Maluf preferiram não comentar muito — o que, convenhamos, é compreensível num caso tão delicado. Já o governo do estado emitiu uma nota curta, dizendo apenas que "o acordo representa uma solução equilibrada para o caso".

Juristas ouvidos pela reportagem têm opiniões divididas. Enquanto alguns elogiam a resolução rápida do conflito, outros questionam se o valor não seria alto demais. "É um precedente perigoso", dispara um professor de direito que preferiu não se identificar.

E você, o que acha? Vale lembrar que esse não é o primeiro — e provavelmente não será o último — capítulo da longa novela judicial envolvendo o clã Maluf. Resta saber como essa história vai continuar...