Ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, é condenado a 12 anos de prisão domiciliar — veja os detalhes
Ex-presidente da Colômbia condenado a 12 anos em casa

Eis que a história dá uma reviravolta digna de roteiro de suspense político. Álvaro Uribe, figura que por anos dominou o cenário político colombiano com punho de ferro, agora enfrenta as consequências de seus atos — e não são leves. Doze anos trancado em casa, vigiado como um tigre enjaulado. Quem diria, hein?

O peso da sentença

Não foi qualquer juiz que assinou a sentença, mas a Corte Suprema da Colômbia — e olha, eles não estavam de brincadeira. O crime? Fraude processual e suborno. Basicamente, Uribe tentou manipular o jogo para calar testemunhas que poderiam queimar seu filme. Só que o tiro saiu pela culatra, e como!

Detalhe curioso: o ex-presidente, que já foi o homem mais poderoso do país, agora não pode nem colocar o pé pra fora do portão sem autorização. A justiça, quando resolve agir, não faz cerimônia.

O caso que virou um novelão

Tudo começou com uma investigação sobre paramilitares — aqueles grupos armados que assombravam o campo colombiano. Uribe, sempre polêmico, acabou se enredando numa teia de acusações. Tentou se defender, mas as provas foram se acumulando como tijolos num muro.

  • 2018: Testemunhas-chave começam a surgir
  • 2020: Uribe renuncia ao senado (coincidência?)
  • 2024: A sentença cai como uma bomba

E não pense que foi rápido — esses processos judiciais na Colômbia têm mais reviravoltas que temporada de Game of Thrones.

Reações que falam mais que discurso

Enquanto os apoiadores de Uribe gritam "perseguição política", os críticos comemoram como se fosse final de Copa do Mundo. Nas redes sociais, a polarização está tão acirrada quanto um clássico entre Boca Juniors e River Plate.

"Justiça finalmente sendo feita", postou um usuário. Outro rebateu: "Isso aqui é vingança disfarçada de lei". O certo? Que o caso vai render discussão por muito tempo — e provavelmente uns bons memes também.

Ah, e detalhe: Uribe ainda pode recorrer. Então não guardem as pipocas ainda, porque esse drama político promete novos capítulos.