Não é todo dia que um comentário nas redes sociais custa o emprego de alguém — mas quando o assunto é sensível e o tom é inadequado, as consequências podem ser rámidas. Foi o que aconteceu com um funcionário de uma empresa norte-americana que resolveu brincar com a notícia falsa da morte de Charlie Kirk, conhecido influenciador político conservador.
Pois é. A história começou a circular na quinta-feira (12), quando um boato — sem qualquer fundamento — espalhou-se pelas plataformas digitais sugerindo que Kirk teria falecido. E aí, no calor do momento, um trabalhador (cuja identidade ainda não foi divulgada) resolveu fazer gracinha. Comentou. Deu risada. Esqueceu que redes sociais são território pantanoso — especialmente quando se está vinculado a uma marca.
Resultado? Não deu outra: demitido sumariamente.
A empresa, claro, não divulgou publicamente os detalhes da decisão, mas fontes internas confirmaram que a conduta do profissional foi considerada "gravemente inadequada" e "contrária aos valores corporativos". Ou seja: mesmo em meio a um frenesi de desinformação, há linhas que não devem ser cruzadas — principalmente quando você assina a carteira.
E Kirk, como ficou?
O próprio Charlie Kirk já se manifestou. Em tom irônico — como de costume —, agradeceu aos fãs pela preocupação e deixou claro: está vivo, bem e, como sempre, polarizando opiniões. Mas e aí, será que a demissão foi justa? Opiniões dividem-se.
Alguns defendem que a empresa agiu corretamente, já que funcionários são, de certa forma, embaixadores da marca. Outros acham que foi exagero — mais um caso de "cancelamento" em tempos de hypersensibilidade digital.
Uma coisa é certa: o caso serve de alerta. Nas palavras de um especialista em direito trabalhista que preferiu não se identificar, "as empresas estão cada vez menos tolerantes com comportamentos que possam manchar sua imagem — ainda que fora do horário de trabalho".
E você? O que acha? Comenta aí.
