Era uma tarde comum em Salvador até que a notícia explodiu como um rastilho de pólvora: uma mulher foi formalmente indiciada por corrupção ativa. O caso, que já vinha sendo investigado há meses, finalmente ganhou contornos mais nítidos — e deixou muita gente de cabelo em pé.
Segundo fontes próximas ao inquérito, a acusada teria atuado como intermediária em um esquema que prometia "facilidades" em processos licitatórios. Não foi algo pequeno — estamos falando de valores que fariam qualquer cidadão comum engasgar com o cafezinho da manhã.
O modus operandi
Detalhes do inquérito revelam uma teia bem urdida:
- Contatos discretos em bares e restaurantes de alto padrão
- Celulares descartáveis trocados como figurinhas
- Valores que sumiam em contas fantasmas antes de darem as caras novamente
"Ela agia como se estivesse num filme de espionagem", comentou um delegado que pediu para não ser identificado. "Só faltavam os óculos escuros e o código morse."
Repercussões políticas
O caso já começa a ter desdobramentos que vão além do jurídico. Na Assembleia Legislativa, alguns deputados parecem ter desenvolvido uma repentina amnésia quando questionados sobre possíveis ligações com a acusada. Coincidência? Difícil acreditar.
Enquanto isso, nas redes sociais, a população baiana não perdoa:
"Mais um dia, mais um escândalo", escreveu um usuário no Twitter. "Quando é que essa novela vai ter um final feliz para o contribuinte?"
A defesa da indiciada, por sua vez, garante que tudo não passa de um mal-entendido. "Vamos provar que minha cliente agiu sempre dentro da lei", afirmou o advogado, em tom que tentava ser convincente, mas soava um tanto quanto ensaiado.
O caso segue sob sigilo, mas já se fala em novas delações que podem vir à tona nos próximos dias. Fiquemos de olho — porque em matéria de corrupção, quando aparece uma barata, geralmente tem um ninho inteiro escondido atrás do azulejo.
