
Numa jogada que pegou muitos de surpresa — até mesmo analistas mais atentos —, a Ucrânia decidiu agir justamente quando o presidente russo, Vladimir Putin, estava ocupado com celebrações oficiais. Não foi por acaso. O timing, como dizem os estrategistas, foi quase cinematográfico.
Enquanto Putin discursava sobre "glórias passadas" em meio a desfiles militares, explosões ecoavam em regiões fronteiriças da Rússia. Segundo fontes próximas ao governo ucraniano (que preferiram não se identificar, claro), os alvos eram instalações logísticas usadas para abastecer tropas russas em território ucraniano.
O que exatamente aconteceu?
Parece que a Ucrânia aprendeu a jogar xadrez geopolítico. Em vez de ataques convencionais, drones modificados e grupos de sabotagem agiram em pelo menos três localidades:
- Um depósito de munições perto de Belgorod, que queimou por horas
- Uma base de reparo de veículos blindados em Kursk — os vídeos mostram fumaça subindo a quilômetros de distância
- E, o mais ousado: uma tentativa de interromper linhas ferroviárias usadas para transporte militar
Não dá pra saber ainda se foi uma mensagem calculada ou apenas coincidência. Mas uma coisa é certa: o Kremlin não vai engolir isso sem resposta. Já circulam nos canais russos termos como "provocação intolerável".
E o povo russo?
Ah, isso é o que mais dói. Enquanto os canais estatais mostravam Putin sorridente cortando fitas cerimoniais, moradores próximos às áreas atingidas postavam vídeos apagados em minutos — janelas estilhaçadas, sirenes a todo volume. "Parece que a guerra veio nos visitar", escreveu alguém num fórum local antes do post sumir.
O que vem agora? Especialistas divergem. Alguns apostam em represálias massivas. Outros acham que a Rússia vai tentar abafar o caso — afinal, admitir vulnerabilidade não combina com a imagem de força que Putin cultiva. Enquanto isso, o mundo segura a respiração.