Nesta segunda-feira (10), a Rússia lançou um dos maiores ataques aéreos contra a capital da Ucrânia, Kiev, desde o início do conflito entre os dois países. O ataque causou destruição em várias áreas da cidade e deixou dezenas de feridos, segundo autoridades locais.
As forças russas utilizaram mísseis e drones em uma ofensiva que durou várias horas, atingindo alvos civis e infraestruturas críticas. Os sistemas de defesa ucranianos conseguiram interceptar parte dos projéteis, mas muitos ainda causaram danos significativos.
Impactos do ataque
Entre os locais atingidos estão prédios residenciais, instalações energéticas e áreas comerciais. Os serviços de emergência trabalharam sem parar para resgatar vítimas e controlar incêndios causados pelos ataques.
"Foi um dos ataques mais intensos que já vimos", afirmou um representante do governo ucraniano. "A Rússia está tentando aterrorizar a população, mas nós resistiremos."
Reações internacionais
O ataque foi condenado por vários países ocidentais, que prometeram reforçar o apoio militar e humanitário à Ucrânia. A ONU também emitiu um comunicado expressando preocupação com o aumento da violência contra civis.
Enquanto isso, o governo russo justificou o ataque como uma resposta a "operações terroristas" realizadas pela Ucrânia em território russo, alegação negada por Kiev.
O que esperar agora?
Analistas acreditam que a escalada de violência pode indicar uma nova fase no conflito, com possíveis contra-ataques ucranianos. A situação continua tensa, e a comunidade internacional acompanha com atenção os próximos desdobramentos.
