
O tabuleiro geopolítico está pegando fogo — e dessa vez, as peças parecem se mover sem qualquer controle. Enquanto você lê isso, mísseis cruzam os céus da Ucrânia como relâmpagos em noite de tempestade. A Rússia, que insiste em chamar isso de "operação especial", acabou de dar mais uma tacada pesada.
O que está rolando?
Na madrugada desta quinta (3), cidades ucranianas acordaram com estrondos que ninguém merece ouvir antes do café. Kiev relatou pelo menos cinco ataques aéreos em regiões estratégicas — e olha que o dia mal tinha começado.
Do outro lado, Moscou soltou seu habitual blá-blá-blá sobre "alvos militares". Só que, sabe como é né? Quando a fumaça baixa, sempre aparecem imagens de shopping centers virados pó e prédios residenciais que viraram quebra-cabeças.
E o resto do mundo?
Os líderes globais estão nesse momento:
- União Europeia: Discutindo a 157ª rodada de sanções (que, vamos combinar, até agora serviram mais pra encher arquivo do que pra mudar o jogo)
- EUA: Enviando mais uns pacotões de armas que custam o que 10 hospitais juntos
- ONU: Fazendo aquele discurso bonito que ninguém ouve até virar meme no Twitter
E nós aqui, no conforto do sofá, rolando o feed e pensando: "Será que dessa vez vai estourar a Terceira Guerra ou é só mais um capítulo dessa novela sem fim?"
No campo de batalha
Os ucranianos — esses guerreiros que não cansam de surpreender — seguem resistindo com uma mistura de drone caseiro e pura teimosia. Enquanto isso, os russos parecem estar jogando xadrez 4D: a cada movimento, menos gente entende qual é a estratégia (se é que existe uma).
Ah, e tem o detalhe que ninguém fala: o inverno tá chegando. E se tem uma coisa que a história ensina é que general russo + neve = combinação mortal (pros dois lados).
Fiquem ligados, porque essa história tá longe de acabar. E pelo andar da carruagem, o próximo capítulo promete — infelizmente — mais explosões do que filme do Michael Bay.