
Em uma operação militar de grande escala, Israel anunciou a eliminação de 11 cientistas nucleares e o bombardeio de 900 alvos estratégicos no Iraque. A ação, descrita como uma medida de "defesa preventiva", visa neutralizar ameaças à segurança regional.
Segundo fontes oficiais israelenses, os cientistas estavam envolvidos em projetos considerados "de alto risco" para a estabilidade do Oriente Médio. Os alvos atingidos incluíram instalações militares, depósitos de armamento e centros de pesquisa.
Repercussão internacional
A comunidade internacional reagiu com preocupação ao anúncio. Enquanto alguns países apoiam a ação como necessária para conter a proliferação nuclear, outros condenam a escalada de violência na região.
- EUA: "Apoiamos o direito de Israel à autodefesa."
- ONU: "Pedimos moderação e diálogo."
- Irã: "Isso é uma provocação inaceitável."
Impacto no Iraque
Autoridades iraquianas relataram danos significativos em infraestruturas críticas e protestaram contra o que chamam de "violação da soberania nacional". Especialistas alertam para possíveis desdobramentos:
- Aumento das tensões regionais
- Risco de retaliações
- Impacto no preço do petróleo
Analistas militares destacam que esta pode ser uma das operações mais abrangentes realizadas por Israel nos últimos anos, com potencial para redefinir o equilíbrio de poder na região.