
O cenário é pesado, tenso — e, pra ser sincero, absolutamente caótico. Nesta segunda-feira, o exército de Israel confirmou o que muitos já temiam: suas tropas estão, de fato, dentro da cidade de Gaza. Não se trata de um incursão rápida. É uma operação maciça, terrestre, que avança em múltiplas frentes.
E olha, a coisa é séria. Segundo o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), Daniel Hagari, os soldados estão entrincheirados no território e já enfrentam resistência feroz. “Nossos combatentes ainda estão no campo e continuam a operação”, declarou, com uma frieza que dá arrepios.
Não é de hoje que a região vive sob o som de bombas e sirenes, mas essa escalada… Meu Deus. A movimentação começou na sexta-feira, com tanques e infantaria adentrando de forma limitada. Mas de uns dias pra cá, a coisa intensificou de um jeito que poucos viram chegando — ou pelo menos, não nessa magnitude.
Uma guerra de nervos, drones e estratégia
Do outro lado, o Hamas não ficou parado. O grupo afirmou que confrontou as forças israelenses perto da fronteira com “armas antitanque e granadas”. E não são só palavras: vídeos circulam mostrando supostos embates, com explosões e tiroteios que cortam o céu cinza de Gaza.
Ah, os drones! Israel também usou essa tecnologia de forma massiva — pra vasculhar túneis, identificar alvos e, claro, atacar. Uma mudança tática brutal, que mistura o medieval com o high-tech. Guerra do século XXI não é brincadeira.
E os civis? Ah, os civis…
É impossível falar disso sem um nó na garganta. Enquanto os dois lados trocam acusações e balas, a população de Gaza vive um pesadelo sem fim. Escute só: mais de 8 mil mortes, segundo o Ministério da Saúde local — administrado justamente pelo Hamas, o que complica ainda mais a confiabilidade dos números.
Do lado israelense, mais de 1,4 mil mortos desde o início dos ataques, no começo de outubro. São vidas, histórias, famílias inteiras despedaçadas de ambos os lados. E a pergunta que não cala: até quando?
A comunidade internacional pressiona. Pedidos por uma pausa humanitária, um cessar-fogo — qualquer coisa que permita respirar. Mas no campo, a realidade é outra: a guerra segue seu curso, dura, implacável.
E agora, com tropas dentro de Gaza, tudo fica mais complexo, mais perigoso, mais… pessoal. O conflito entrou em outra fase. E ninguém sabe direito como — ou quando — vai terminar.