Irã avisa: resposta imediata a qualquer ataque — tensão no Oriente Médio atinge novo patamar
Irã avisa: resposta imediata a qualquer ataque

O clima no Oriente Médio parece um barril de pólvora prestes a explodir — e as palavras do aiatolá Ali Khamenei só jogaram mais gasolina na fogueira. Nesta quarta, o líder iraniano soltou o verbo: "Não vamos ficar de braços cruzados", disparou, com aquela calma que assusta mais que gritaria.

E não foi bluff. Fontes militares confirmam que os pasdarans (aqueles guardas revolucionários que não brincam em serviço) já têm planos de contingência para pelo menos três cenários diferentes. "Se acham que aquele ataque em Isfahan ficou por isso mesmo, estão redondamente enganados", comentou um analista que prefere não se identificar — coisa rara nesse meio cheio de exibicionistas.

O jogo de xadrez geopolítico

Enquanto isso, em Washington, o clima é de... digamos, "cauteloso otimismo" (leia-se: ninguém quer admitir o pânico). O Departamento de Estado emitiu um comunicado tão cheio de meias-palavras que parecia redigido por advogados — o que, convenhamos, provavelmente foi o caso.

  • Movimentação de tropas na fronteira iraquiana? "Exercícios de rotina"
  • Sanções econômicas? "Reavaliação em curso"
  • Aqueles drones que sumiram do radar semana passada? "Tecnologia em teste" (risos)

Já em Tel Aviv, a postura é mais direta — como sempre. Um general israelense (que obviamente falou sob condição de anonimato) resumiu: "Eles sabem, nós sabemos que eles sabem, e o resto é conversa para boi dormir". Poético.

E o Brasil nessa história?

Nosso Itamaraty, sempre diplomático, emitiu uma nota genérica sobre "apreço pela paz mundial" — aquela velha lenga-lenga que ninguém lê, mas todo mundo tem que escrever. Mas nos bastidores, a preocupação é real: com o preço do petróleo nas alturas, até o cafezinho do boteco pode ficar mais caro.

E você, acha que isso tudo vai acabar em pizza ou estamos a um passo de virar notícia nos livros de história? O tempo — e os mísseis — dirão.