
Eis uma reviravolta que pode mudar os rumos do conflito na Europa Oriental. Segundo fontes militares ucranianas, a Coreia do Norte — sim, aquela mesmo do regime hermético — despachou nada menos que 6,5 milhões de projéteis para as mãos do exército russo. Um presente de grego que pode prolongar o pesadelo da guerra.
Os números que assustam
Imagine só: 6,5 milhões. Dá pra cobrir o Maracanã três vezes? Talvez. O certo é que esse carregamento monstruoso inclui desde balas comuns até foguetes de artilharia — o tipo de coisa que faz cidades inteiras tremerem.
"É como dar um isqueiro a um pirômano", comentou um analista sob condição de anonimato. A Rússia, que já vinha enfrentando escassez de munição, agora parece ter encontrado um aliado inesperado nos corredores de Pyongyang.
Jogo de xadrez geopolítico
O que leva um país asiático a se meter nessa confusão toda? Bom, as teorias são várias:
- Vingança histórica contra o Ocidente
- Trocas por tecnologia militar russa
- Puro cálculo estratégico para distrair os EUA
Enquanto isso, a Ucrânia — que mal consegue respirar entre um bombardeio e outro — vê a situação com alarme. "Isso viola todas as resoluções da ONU", disparou um porta-voz do governo Zelensky, com a voz carregada de cansaço.
E as consequências?
Para o cidadão comum, pode parecer só mais um número numa guerra distante. Mas os especialistas alertam: esse tipo de apoio pode:
- Prolongar o conflito por meses (ou anos)
- Destabilizar ainda mais a região
- Provocar reações em cadeia no mercado global
E tem mais — essa parceria obscura entre Moscou e Pyongyang pode abrir precedentes perigosos. Se um país sob sanções pesadas consegue burlar o sistema assim, quem será o próximo?
Enquanto isso, nas ruas de Kiev, a vida segue. Entre um alerta de bombardeio e outro, os ucranianos tentam manter a normalidade. Mas com esse novo capítulo na guerra, fica a pergunta: até quando o mundo vai assistir a esse jogo perigoso?