
Não foi um dia qualquer em Kiev. Logo no início da manhã, os céus da capital ucraniana foram rasgados por mísseis russos — e o que se seguiu foi caos, pânico e tragédia. Pelo menos 13 pessoas perderam a vida, segundo autoridades locais, em mais um capítulo sangrento dessa guerra que parece não ter fim.
Os ataques, aliás, não pouparam ninguém. Prédios residenciais, uma área comercial e até um parque público foram atingidos. "Parecia o fim do mundo", relatou um morador, ainda tremendo, enquanto ajudava a retirar escombros. Bombeiros trabalharam sem parar para resgatar sobreviventes, mas a fumaça densa e os destroços complicavam tudo.
O que se sabe até agora?
Segundo fontes militares ucranianas, os ataques foram realizados com mísseis de cruzeiro — aqueles que voam baixo para evitar radares. E adivinha? A defesa aérea conseguiu interceptar alguns, mas outros... bem, outros encontraram seus alvos.
- 13 mortos confirmados (incluindo uma criança)
- Mais de 30 feridos, alguns em estado grave
- 5 prédios residenciais destruídos parcialmente
- Centro comercial atingido durante horário de pico
Ah, e claro: a Rússia, como sempre, nega ter como alvo civis. "Operação militar legítima", dizem eles. Mas as imagens de corpos sendo retirados dos escombros contam outra história — uma bem mais cruel.
E agora?
O presidente Zelensky já falou (e como falou!). Chamou o ataque de "ato de terrorismo puro" e prometeu reforçar as defesas aéreas. Mas a pergunta que fica é: até quando o mundo vai ficar só assistindo? Porque isso aqui já virou rotina — e rotina macabra.
Enquanto isso, em Moscou... silêncio. Só uns discursos genéricos sobre "necessidade operacional". Enfim, o jogo de sempre.