Poços de Caldas Brilha na Conferência Estadual LGBTQIAPN: Um Marco na Luta por Direitos e Cidadania
Poços de Caldas brilha em conferência de direitos LGBTQIAPN

Não foi apenas mais um evento na agenda. Longe disso. A Conferência Estadual dos Direitos da População LGBTQIAPN, realizada em Belo Horizonte, ecoou como um grito de esperança – e Poços de Caldas estava lá, na linha de frente, fazendo-se ouvir.

Representando o município, a Secretária de Desenvolvimento Social, a professora Vanessa Sanches, não mediu esforços. Sua missão? Garantir que a voz da cidade ecoasse nos debates mais cruciais sobre políticas públicas, cidadania e, claro, o combate ferrenho à LGBTfobia. Um trabalho que, convenhamos, é mais que necessário; é urgente.

Um Palco para Propostas que Transformam

O clima no evento era eletrizante. Delegados de todos os cantos de Minas Gerais se reuniram com um objetivo comum: pensar o futuro. E pensar, nesse caso, significava agir. Foram dezenas de propostas debatidas, votadas e aprovadas. Das mais de 80 ideias que surgiram dos municípios, 35 foram eleitas como prioritárias para seguir adiante – rumo à esfera nacional.

Imagine só: temas complexos, como a implementação de políticas públicas efetivas, a garantia de direitos básicos e a criação de mecanismos sólidos de proteção, todos sendo dissecados com um olhar prático. Foi assim, com os pés no chão e a mente focada no que realmente importa.

Mais que Representação, uma Questão de Princípio

Para Vanessa Sanches, a coisa é clara. Participar de um evento desse calibre não é sobre cumprir tabela; é sobre reaffirmar um compromisso. “Estar presente é reafirmar o nosso compromisso com a construção de uma sociedade verdadeiramente inclusiva”, disse ela, com a convicção de quem vive o que prega.

E o recado que fica? Simples e direto: a prefeitura de Poços de Caldas não vai ficar de braços cruzados. A gestão atual, sob o comando do prefeito Sérgio Azevedo, está de olho. A prioridade é clara: avançar na consolidação de direitos e no enfrentamento de toda e qualquer forma de discriminação. E olha, parece que estão mesmo falando sério.

Um capítulo importante foi escrito. Agora, o trabalho continua – porque a estrada para a igualdade é longa, mas cada passo, por menor que pareça, importa.