
O cenário político colombiano virou um verdadeiro campo minado nesta semana. E não é força de expressão. O pré-candidato presidencial — cujo nome ainda não foi divulgado oficialmente — continua lutando pela vida num leito de hospital, depois de um ataque covarde que deixou o país em estado de choque.
Médicos do centro de trauma onde está internado disseram, com aquela cara de preocupação que não engana ninguém, que o quadro ainda é "extremamente grave". E olha que já se passaram mais de 48 horas desde o atentado. Não tá fácil não.
O que se sabe até agora?
Bom, as informações são aquelas de sempre — escassas e cheias de buracos. Mas vamos tentar juntar os cacos:
- Aconteceu numa rua movimentada da capital Bogotá, em plena luz do dia
- Testemunhas falam em pelo menos três indivíduos armados
- O político levou dois tiros — um no abdômen e outro que raspou a cabeça
E aqui vai um detalhe sinistro: os caras fugiram num carro sem placa, daqueles que desaparecem feito fumaça. Típico.
Repercussão internacional
Enquanto isso, os ânimos lá fora estão pegando fogo. A ONU já soltou um comunicado mais cheio de firulas do que árvore de Natal, condenando o ataque. Já os EUA — sempre eles — ofereceram ajuda nas investigações. Como se não bastasse a Colômbia ter experts nesse tipo de caso, né?
E olha só a ironia: o pré-candidato era justamente o que prometia "acabar com a violência política". Agora virou vítima do próprio monstro que queria derrotar. A vida tem um humor negro desses às vezes.
Os próximos dias serão decisivos. Se sobreviver, o político pode carregar sequelas permanentes — físicas e psicológicas. E as eleições? Bem, esse barco já balançou forte, e ainda nem saímos do porto.