
Finalmente, depois de muita espera — e não foi pouco, viu? —, o INSS dá o pontapé inicial nos pagamentos das indenizações por aqueles descontos que nunca deveriam ter saído do bolso do trabalhador. A partir desta quinta-feira (24), a galera que foi lesada pode comemorar: o dinheiro começa a rolar.
E olha só como a coisa é séria: segundo os dados mais recentes, estamos falando de uma grana que ultrapassa os R$ 3 bilhões em restituições. Não é brincadeira, né? Quem teve o azar de cair nessa furada — descontos ilegais aplicados entre 2017 e 2022 — agora respira aliviado.
Como saber se você está no páreo?
Pois é, nem todo mundo vai entrar nessa dança. O INSS deixou claro que só vão receber:
- Quem já ajuizou ação e ganhou na Justiça (óbvio, mas nunca é demais lembrar)
- Quem teve descontos acima do teto permitido — e aqui a conta não fecha mesmo
- Casos onde a previdência aplicou alíquotas erradas (aquela velha história de "faz primeiro, pensa depois")
Detalhe curioso: os valores vão ser depositados direto na conta do cidadão, sem aquela burocracia de ter que ir até o banco. Modernidade, hein?
E os valores? Como ficam?
Ah, essa é a parte que todo mundo quer saber! Os valores são case by case — cada um no seu quadrado. Depende de:
- Quanto foi descontado indevidamente
- O tempo que o dinheiro ficou "sequestrado"
- Correção monetária (porque a inflação não perdoa, né?)
Um advogado previdenciário que preferiu não se identificar me contou, entre um café e outro, que já viu casos onde o trabalhador recebeu até 5 vezes o valor original descontado. Imagina só?
Mas calma lá! Antes de sair gastando na cabeça, é bom lembrar que o processo não é instantâneo. O INSS vai pagar em lotes — aquela velha história de "primeiro vem, primeiro serve".
E aí, você acha que está nessa lista? Dá uma olhada no Meu INSS, porque dessa vez o governo parece que acertou na mosca. Ou quase...